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borbolEta Sem indicar o menor pingo de misericórdia o despertador toca fazendo o homem, praticamente morto há alguns poucos segundos, abrir uma fresta de um de seus olhos e internamente xingar o despertador por acordá-lo antes do final de seu sonho, mas com um pouco de esforço ele se levanta e consequentemente desliga o seu carrasco cantante que estava ficando cada vez mais alto. Por um tempo ele meditou quais as consequências de não sair da cama e concluiu que, por enquanto, não valia pena perder o emprego por algumas horas a mais de sono, e por causa disso ele se levanta (ainda de pijama) para fazer o seu vício mais querido, beber café, mas quando o café estava pronto, com a certa quantidade equilibrada de açúcar e leite, na temperatura exata e com uma grossa camada de chantilly polvilhado com canela, perfeito para o primeiro gole, ele se lembra “não escovei os dentes”, mas aí pensou um pouco “que vá para o inferno faço isso depois”. Enquanto pensava quanto tempo ele tin

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